FACC/UFRJ, X Congresso Nacional de Administração e Contabilidade - AdCont 2019. IAG | PUC-Rio

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“#Eu Empregada Doméstica”: Discutindo A Subjetividade, Relações E Condições De Trabalho No Emprego Doméstico.
Renan Gomes de Moura, Daniele dos Santos Zeferino, Rejane Prevot Nascimento

Última alteração: 2019-11-06

Resumo


Quando se fala de emprego doméstico o imaginário da população é limitado e só consegue imaginar um trabalhador, bem estereotipado, sendo do gênero feminino, negra e pobre, contudo, ninguém é capaz de inferir o que decorre das relações de trabalho do trabalho doméstico. Podemos imaginar um ambiente de trabalho amistoso, igualitário e pautado nas melhores práticas entre patrões e trabalhadoras domésticas? Le Guillant (2006) observa que a condição de empregada doméstica está enraizada no ressentimento e na humilhação, uma vez que sua atividade é coloca em um lugar social desqualificado. Nesse contexto, indaga-se: O que desvelam os relatos de trabalhadoras domésticas sobre suas condições e relações de trabalho no emprego doméstico? O presente artigo visa analisar e desvelar essas questões a partir de relatos feitos por trabalhadoras em uma página de uma rede social. Para analisar o corpus de pesquisa optou-se pela Análise de Narrativas.

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