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Ensino e aprendizagem empreendedora para o desenvolvimento de regiões brasileiras: o fomento de competências na educação profissional do Instituto Federal de Brasília
Última alteração: 2014-09-05
Resumo
O discente necessita de ferramentas básicas necessárias para iniciar o seu próprio negócio, como empreendedor individual ou exercer essa habilidade empreendedora na empresa em que estiver trabalhando. Logo, para o desenvolvimento dessas competências se faz necessário ações diretas no modo de ensino para cursos voltados para mercado, como os de administração e contabilidade, sobretudo na educação profissional. Um desafio adicional e específico para melhorar a chance de sucesso das grandes políticas governamentais é investir na capacitação empresarial por meio de políticas apropriadas e direcionadas para tal. Essa política é tanto mais importante quanto se reconheça que a existência de uma capacidade empreendedora e de um dinamismo empresarial disseminados em todo o país é o grande recurso que diferencia o Brasil de outros países emergentes. Apesar das dificuldades encontradas nessa área, percebe-se que a educação empreendedora é concernente à geração de negócios, cuja ação é um processo dinâmico pelo qual se pode gerar mais empregos e riquezas. Nesse sentido, este artigo estuda o fomento do empreendedorismo na educação profissional, analisando o Instituto Federal de Brasília (IFB), campus Taguatinga, pois uma de suas finalidades é estimular o empreendedorismo, tendo como objetivo detectar se a unidade do IFB estudada proporciona as ferramentas básicas para que o discente egresso tenha competências de um empreendedor, seja no início de seu próprio negócio ou no exercício de funções na empresa em que estiver ou vier a trabalhar. Por meio de questionários, a maioria dos discentes participantes acredita que ter logrado uma visão empreendedora, conforme almeja a estratégia nacional de fortalecimento da educação profissional.
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