Última alteração: 2020-10-29
Resumo
Objetivou-se avaliar o nível de eficiência relativa de Universidades Federais Brasileiras nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma vez que elas impulsionam o crescimento socioeconômico, fazendo-se necessário que os gastos públicos sejam feitos de forma eficiente, atentando-se à produtividade. Para isso, a pesquisa é caracterizada como descritiva e com abordagem quantitativa, sendo composta por 36 universidades federais brasileiras, adotando-se uma análise longitudinal entre os anos de 2013 e 2017 aplicando a técnica Análise por Envoltória de Dados. Os resultados apontaram que dez universidades obtiveram eficiência máxima em sua missão nos anos compreendidos na análise, são elas: Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de São João del-Rei, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal do ABC, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio Grande e Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, por meio do Índice Malmquist, pode-se observar que somente a UNIFAL, UFMG, UFSJ e UFRGS aumentaram sua produtividade, ou ao menos, se mantiveram constantes.