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Desde o ano de 2015, o financiamento dos investimentos realizados por parte das empresas privadas, através de uma maior emissão de títulos privados de créditos, como as debêntures, passou a ser maior que o financiamento bancário, principalmente via BNDES. Desta forma, com a elevação das movimentações sobre os mercados primário e secundário das debêntures no Brasil, a criação de uma família de índice, com base nos critérios estatísticos propostos por Fisher, pela Associação Internacional de Mercado de Valores e também pela Federação Europeia da Sociedade dos Analistas Financeiros (EFFAS), é feita no presente trabalho. Sendo para tanto desenvolvida uma metodologia de cálculo para o desenvolvimento do Índice de Debêntures Gerais Negociadas (IDGng) e do Índice de Debêntures B3 (IDB3). Cujos dados utilizados foram provenientes da ANBIMA, B3 e REUNE.