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O objetivo do presente artigo foi investigar como os jovens estão percebendo a sua aposentadoria no futuro hora distante e frente à eminente reforma da previdência social, para tanto foi aplicado 227 questionários do qual foi selecionada uma amostra de 133 respondentes, correspondentes somente aos jovens entre 15 e 24 anos. Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo e exploratório com de abordagem de enfoque misto, ou seja, quantitativo e qualitativo. Os resultados sob a ótica das finanças comportamentais evidenciaram que: (a) que os jovens demonstraram preocuparem-se com a aposentadoria; (b) que jovens não tem planejamento financeiro para sua aposentadoria; (c) que se houvesse a opção pela não compulsoriedade na contribuição da previdência social, os jovem optariam em não contribuir e prefeririam administrar, eles mesmos os valores correspondentes à contribuição; (d) que os jovens entenderem que os valores pagos pela previdência social são oriundos dos valores pagos pelos contribuintes ao que entendem o papel do Governo em administrar a contribuição e sua finalidade social, tendo uma percepção mais realista e com base em certo conhecimento.